Título: Kong - A Ilha da Caveira
Realizador: Jordan Vogt-Roberts
Sinopse: Ver aqui
Lançamento: 14 de março de 2017
Trailer: aqui
Um filme que gera expectativa. Esperava um bom filme de ação, desejava algumas surpresas e ansiava por não ficar desiludido.
Destes 3 pontos, dois concretizaram-se. Foi, sem dúvida, um BOM filme e é certo que fui surpreendido... Mas eu fiquei desiludido, incomodado por esperar tão baixo de um filme que merece mais. Kong tem gráficos espetaculares, pelo que devem assisti-lo no cinema (é a primeira vez que dou este conselho este ano), tem uma história satisfatória e possui cenários imperdíveis.
De quem terá sido esta Caveira? |
O enredo é previsível. Porém, se me perguntarem se o veria novamente, eu vê-lo-ia. É um filme de ação que não ganha pontos pelo mistério, porque tem pouco, mas obtém-nos através das paisagens, dos pormenores e da criatividade que o acompanham e na humanidade e fragilidade das personagens.
O Kong está muito bem concebido, enquanto Gorila e como personagem. O filme anterior é o inédito, mas o deste ano é mais do que um simples animal. Ele preocupa-se connosco, ele protege-nos, Ele é o DEUS da Ilha.
O elenco é composto por atores de renome que, à sua maneira, conseguem fazer-nos sentir compaixão, pena, afeto, desconforto e repúdio, até.
Uma vida sem propósito pode ser mais perigosa do que um Gigante assustador, pois uma vida sem razão é inúmeras vezes mais apavorante.
Kong satisfaz miúdos e graúdos. Foi alvo de críticas negativas de outros críticos nacionais... Eu não entendo a razão! Para quem procura um termo de comparação, se gostaram de assistir ao Jurassic World é impossível não gostarem do Kong.
Despeço-me com um Desafio: O que vês de anormal nesta imagem?
Vês uma aranha? 😉 |
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