Título: As Palavras que Nunca Te Direi
Autor: Nicholas Sparks
Sinopse: em anexo
Lançamento: 1998
Editora: ASA
Desta vez, arrisquei e comprei um dos romances mais antigos do Nicholas Sparks: As Palavras Que Nunca Te Direi.
Acompanho as obras de Nicholas Sparks porque conseguem florescer o meu dia com uma singela página. Como costume, o autor é descritivo, permitindo uma visão abrangente das personagens e das suas
feições.
As Palavras que Nunca Te Direi tem um desfecho imprevisível e muito emotivo. Normalmente, Sparks tende a escrever finais felizes, ou a começar com introduções chocantes para nos cativar.
Desta vez, fez exatamente o oposto!
As imagens dos barcos em cada capítulo, as mensagens escritas nas garrafas e toda a paixão que senti ao ler o livro fizeram-me verter lágrimas com o desfecho, ultrapassando todas as minhas expectativas.
Acredito que, para quem aprecia romances,
As Palavras Que Nunca Te Direi é um dos melhores que alguma vez li. O título tanto apela à alegria de um primeiro encontro, como à tristeza de um fim trágico.
Um livro que nos consome, ora alegre, ora triste.
Sinopse — AS PALAVRAS QUE NUNCA TE DIREI
Num momento de pura desolação, um homem lança uma garrafa ao mar. Nela estão juras de devoção eterna a um amor perdido… À mercê das ondas e do Destino, a comovente mensagem viaja até às mãos de Theresa Osborne, uma colunista de Boston. Sendo uma cética no que toca às questões do coração, devido ao seu casamento falhado, Theresa não deixa de se sentir intrigada pela sensibilidade daquelas palavras. E sem saber ao certo o que sente e para onde vai, faz-se à estrada. É numa vila soalheira sobre o mar, junto de Garrett, um homem com uma alma torturada, que termina a busca de Theresa. E aquilo que encontra é algo para o qual não estava preparada: um confronto inesperado, uma busca dentro de si própria, uma paixão avassaladora. Inspirado pela morte da mãe e os efeitos que esta teve sobre o pai, "As Palavras Que Nunca te Direi" é um dos romances mais pessoais de Nicholas Sparks… e fala-nos dessa qualidade tão singular do amor que o torna tão frágil e, ao mesmo tempo, tão poderoso.
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